quinta-feira, 21 de junho de 2012

História:

 

A história desta raça tem início no século XVII, quando um viajante italiano chamado Pietro Della Valle passou pela Pérsia (atual Irão) e trouxe consigo alguns dos belos gatos que andavam pelas ruas locais. Ao chegar a Itália, imediatamente esses gatos ganharam a simpatia das pessoas devido a sua pelagem macia e brilhante.
Porém, a moderna raça persa surgiu somente no século XIX, quando esses gatos criados na Itália foram levados a Inglaterra, onde sofreram cruzamentos com gatos da raça angorá. Logo em seguida foi feito um trabalho de melhoramento genético visando se obter maior variedade de cores e padrões de pelagem. Há hoje mais de 100 diferentes combinações de cores para gatos dessa raça, variando desde o branco neve até o malhado (casco de tartaruga).


Características:

Os persas são gatos muito procurados por pessoas que vivem em espaços pequenos, como apartamentos, pois seus miados são baixos e pouco comuns, além do fato desses animais apresentarem um forte apego ao seu dono.Os gatos persas são meigos e carinhosos.
Esse animal se caracteriza pela pelagem comprida e sedosa, com uma cabeça grande e redonda, orelhas pequenas e arredondadas com tufos de pelo no interior, olhos grandes e redondos de coloração vívida e patas curtas, porém musculosas. O padrão comum da raça apresenta focinhos achatados (flat face), porém alguns animais possuem focinhos um pouco mais alongados (doll face).
Persa branco.
A manutenção de sua pelagem é um pouco trabalhosa, sobretudo devido a formação de nós ocorridos devido ao comprimento dos pelos.
O padrão de uma raça é determinado pelas associações que a representam. Assim sendo, existem pequenas variações de associação para associação. Abaixo podemos ver o padrão da FIFe (Federação Felina Internacional).
  • Tamanho: Médio a Grande - Os machos são maiores que as fêmeas, pesando de 4 a 5 kg, e as fêmeas de 3 a 4 kg.
  • Orelhas: Pequenas, arredondadas nas pontas e bem separadas.
  • Nariz: Achatado, Curto, Largo, com stop bem definido, situado entre os olhos e entre as pálpebras superiores e inferiores, nariz não arrebitado. As narinas devem ser bem abertas.
  • Corpo: De estrutura compacta, patas curtas, peito largo, ombros e dorso maciços, bem musculosos, de comprimento curto e formato quadrado.
  • Rabo: De comprimento curto, dobrado sobre o dorso fica entre a nuca (muito longo) e o meio das costas (ideal).
  • Pescoço: Curto e forte.
  • Cabeça: De formato redondo, maciça, bem equilibrada, crânio largo. Testa arredondada, bochechas cheias.
  • Pelagem: Comprida, densa , de textura fina e sedosa (sem ser lanosa).
  • Olhos: Grandes, redondos e simétricos, bem separados, dando a face uma expressão mais aberta. De cor sólida, brilhante.
  • Patas: Grandes, redondas, sendo desejável tufos de pelos entre os dedos.
Normalmente, nessa raça a cor branca associada a presença de olhos azuis está geneticamente relacionada a problemas de audição no animal. Os gatos brancos com apenas um dos olhos azuis pode ser surdo de apenas um ouvido, enquanto que os espécimes com ambos os olhos azuis acabam não possuindo nenhuma audição.

Desenvolvimento

Filhote de um gato da raça Persa (doll face).
Em 1950, o Gato Siamês foi cruzado com o Persa para criar uma raça com o corpo do Persa mas com a coloração do Siamês, sendo este nomeado de Himalaio. O Himalaio ficou como raça separada do Persa nos Estados Unidos até 1984, quando a CFA os unificou, mesmo com a objeção de ambos os conselhos das raças. Alguns criadores de Persa ficaram descontentes com a introdução desse híbrido em suas linhas puras de Persa.[1][2]

 










Origem: EUA
Esperança de Vida: 10 - 12 anos
Classificação: Pêlo Semi-Longo
Peso: 4 - 9Kg
Tamanho: Médio
Alimentação: Médio
Tosquia: Necessita de cuidados com o pêlo

Tipo de Pêlo
Comprido, cheio e denso, bastante sedoso, espalhando-se por todo o dorso do animal, sendo que o pêlo na cabeça é curto e na cauda é mais longo. Dependendo do tipo de clima, pode apresentar um manto mais curto.
Temperamento
É um gato bastante tolerante aos caprichos e fraquezas dos outros, dedicando-se com muita alegria aos seus donos. Dá-se muito bem com crianças, idosos e até mesmo com outros cães. Os Ragdolls são fiéis a ponto de irem receber os seus donos à porta de casa, acompanhá-los pela casa durante o tempo que for necessário e até dormir com eles. É um animal muito amoroso, que mostra-se muito cuidadoso até ao arranhar as pessoas.

Apesar de tanta energia, são considerados gatos de chão, isto é, não costumam sair a saltar a todo o momento, sendo que depois de adultos são animais muito calmos, muito próprios para apartamentos, por exemplo. Muitas vezes são considerados os animais ideais para pessoas ocupadas, já que o Ragdoll toma o seu próprio banho de língua regularmente e para tratar do seu pêlo basta um pente de aço, uma vez que seu pêlo emaranha-se menos do que é vulgar em outros gatos. Como o pêlo adapta-se ao clima, convém ter atenção à uma maior queda de pêlo durante o Verão.
História
A raça teve início nos anos 60, na Califórnia, graças aos esforços da criadora Ann Baker. Ela criou Josephine, uma fêmea de pêlo longo branco, muito amorosa que tinha marcas muito características dos Siameses e de outros gatos de pêlo longo como os Persas, e cruzou-os com animais Birmaneses até que conseguiu o resultado que queria. A raça é muito rara fora dos Estados Unidos, onde só foi reconhecida em 1965. Na Grã-Bretanha só foi aceite nas exposições há bem pouco tempo.

O Ragdoll, que em português significa “boneca de trapos”, tem um físico imponente, mas quando lhe pegamos ao colo seus músculos se descontraem, tornando-se fraco, mole e frágil como uma boneca de pano, vindo daí o seu nome. Outra fama dos animais desta raça é a de que seriam mais resistentes à dor, já que os Ragdolls originais nasceram depois de sua mãe, Josephine, ter sido ferida num acidente de automóvel e ficado dois dias ferida, até ser recolhida a assistida para sobreviver com sucesso. Mas segundo alguns criadores, o limite de resistência de dor dos Ragdolls são parecidos com o de outras raças, e pensar de maneira diferente parece ser muito arriscado.
Descrição
O animal ideal tem uma tamanho médio, com tendência a grande, com um dorso largo, comprido e sólido, com ossos fortes. É um dos maiores gatos domésticos de que se tem notícia em termos de peso. As fêmeas podem ser um pouco menores do que os machos. O corpo é firme e musculoso, mas sem ser gordo, com um peito largo e os quartos traseiros bem robustos; o manto é relativamente longo, sendo que na cauda o pêlo é mais comprido, em forma de pluma.

A cabeça é larga, com a forma de um triângulo equilátero, onde todos os lados são iguais quando medidos desde a parte de fora da base das orelhas, até o fim do harmonioso focinho, que tem os molares salientes e a ponta do nariz castanha escura. Quando levantamos o pêlo da cabeça suavemente, podemos ver a estrutura óssea do gato. O crânio entre as orelhas é achatado, com um pescoço longo e musculatura firme e queixo redondo e cheio. O Ragdoll tem olhos azuis muito vivos e ovais, afastados um do outro e levemente rasgados, mas o mesmo tempo bem abertos; orelhas médias e arredondadas nas pontas.

As pernas do Ragdoll são de comprimento médio, têm estrutura óssea mais leve, apresentando pernas anteriores um pouco mais curtas do que as posteriores. As patas são bem fortes, grandes e redondas, com almofadinhas castanhas escuras ou pretas. As crias nascem totalmente brancas ou creme, e a coloração do pêlo só começa a surgir depois do quarto ou quinto dia de vida, mas a cor do pêlo só vai tornar-se definitiva a partir dos dois anos de vida e só vai atingir seu tamanho máximo aos quatro anos de idade.
História
São várias as histórias sobre sua origem. Uma diz que gatos de pelagem azul teriam vivido nas margens do Mar Branco, no Porto de Arkhangelsk no século XVII. Eles teriam sido levados por volta de 1860 para a Grã-Bretanha, e mais tarde em 1871 expostos em Londres como Russian Shorthair, Archangel Bleu ou Blue Foreign. Outra conta que a raça teria se originado na Bacia Mediterrânea, como o Chartreux, o que lhe teria dado os nomes de Gato de Malta e azul de Espanha.O nome Azul Russo foi oficializado em 1939.
Após a Segunda Gerra Mundial, foram feitos cruzamentos do Azul Russo com o British Shorthair e com o Siamês Blue Point afim de salvar a raça que nesta época estava escassa. Houveram grandes criações nos Estados Unidos e na Europa, principalmente na Inglaterra. Cada país com sua característica. O americano apresenta ainda um Azul Russo de pêlos semi-longos. A raça é venerada no Japão, e na Rússia considerava-se sorte dar sua imagem para noivas, fato comum antigamente.

Descrição
O Azul Russo é um gato de médio porte. O pêlo deste felino é curto e os olhos são  verde esmeralda. De ar nobre e harmonioso, o Azul Russo deve o seu nome ao manto azul que lhe cobre o corpo médio e elegante.
Temperamento
O Azul Russo é procurado como gato de companhia pelo seu temperamento tranquilo, tímido e discreto.
Fonte: Arca de Noé


Angorá

Um dos primeiros gatos de pêlo comprido a "desembarcar" em solo Europeu, o Angorá é um animal magnifico com um pêlo comprido e sedoso e com um temperamento dócil e inteligente. Pensa-se que o Angorá tenha surgido na França e Inglaterra no século XVI, oferecido por sultões turcos aos nobres de ambos os países. Após um período difícil no século XIX, em que a raça chegou a estar em perigo de desaparecer, o jardim zoológico de Ancara interviu e salvou o Angorá do desaparecimento. Nos Estados Unidos, onde a raça é conhecida como Oriental de pêlo comprido, Maureen Silson iniciou um programa de reprodução, acabando por restabelecer o Angorá como companheiro muito popular naquele país.
Temperamento
Muito brincalhão e inteligente.
Descrição
Corpo médio e atlético; cabeça cuneiforme com nariz comprido; orelhas grandes e pontiagudas; olhos médios de formato amendoado, de cor verde ou avelã; patas compridas e esguias; cauda comprida e felpuda.
Tipo de Pêlo
Muito fino e sedoso de tamanho médio.
Variantes
Existe em quase todas as cores, sendo o castanho a mais comum.
Fonte: Arca de Noé

terça-feira, 19 de junho de 2012

Meus camaradas ; não abandonei os animais os animais são fieis aos humanos os humanos e que não  são fieis aos animais .